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Foto do escritorPiozzi Estruturas

Construção civil 2021: Econômica e com menor impacto ambiental.


As novidades do mercado estão transformando a dinâmica do setor, reduzindo tempo de construção, valor investido e descarte de entulhos, tornando a obra mais sustentável. Um exemplo é o uso dos sistemas construtivos a seco.



O Steal Frame (estrutura metálica), que já está em uso no Sudeste, e o Wood Frame (estrutura de madeira), que vem ganhando espaço no Sul do Brasil, reduzindo a emissão de CO2. Iza contou que os itens chegam “pré-prontos” e transformam os locais de obras em espaços de montagem.


As vantagens? Impacto positivo na vizinhança, economia de materiais, diminuição do descarte e o menor prazo para entrega da obra (é possível montar uma casa em apenas seis meses).


Os blocos com desenhos estruturais também são alternativas em termos de sustentabilidade, já que possuem espaços maiores em seus centros, possibilitando a passagem de sistemas hidráulicos e elétricos, evitando recortes e, com isso, diminuindo resíduos.


Outros materiais recomendados são as telhas translúcidas, que podem substituir as de cerâmica e conferir luminosidade em locais como áreas de serviço e sótão, diminuindo a necessidade do uso de lâmpadas elétricas durante o dia.


Já os cobogós (tijolos vazados com formatos diferentes) também são indicados por permitirem a passagem de ar e claridade, deixando ambientes mais claros e diminuindo o uso de ventiladores, ar-condicionado e de outras fontes de luz.


Fonte: G1 - Jornal Contábil


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