Com a maior geração de empregos formais em 2020, criando 108,5 mil novos postos de trabalho, a construção civil atravessou a pandemia com desempenho melhor do que em 2019. Porém, no início deste ano, o setor perdeu tração diante do aumento de casos de covid-19 no país e incertezas sobre a evolução da pandemia.
Para este ano, a expectativa da CBIC era de um crescimento de 4% do setor. No entanto, segundo Ieda, esse dado será revisto para baixo em abril, por conta de uma desaceleração da atividade. “Em janeiro, a redução se justifica pela sazonalidade. É um período chuvoso, que paralisa as obras.
O deficit de mais de 5 milhões de moradias, a expectativa de concessões e Parcerias Público Privadas (PPPs), além do novo marco do saneamento, são razões para manter o otimismo
Fonte: Correio Brasileiro
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