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Foto do escritorPiozzi Estruturas

Pandemia aumenta preço dos imóveis.


O presidente do Sinduscon-MG, Geraldo Linhares, acredita que, assim como no caso de certos itens alimentícios, que têm subido de maneira exagerada nos últimos dias e meses – o arroz e o óleo de soja, por exemplo, tiveram preços de algumas marcas majorados em mais de 40% nos supermercados da capital, entre abril e este mês –, a elevação de valores da “cesta básica da construção” tem a ver com a pandemia.


“Com o auxílio emergencial pago pelo governo desde abril, a procura por produtos como cimento e areia por quem foi beneficiado, e pelo que chamamos de indústria informal da construção, cresceu bastante, pressionando os preços. Por outro lado, as pessoas perceberam na quarentena a importância de ampliar o conforto das suas casas, o que as levou a reformar os imóveis”, diz.


Embora Linhares acredite que os preços devam cair um pouco nos próximos meses, em razão, entre outros fatores, da redução do “coronavoucher” (o benefício, que vai até dezembro, passou de R$ 600 para R$ 300), a expectativa é de que não voltem nunca mais aos patamares deste ano. Com isso, imóveis que serão lançados ainda em planta no quarto trimestre e em 2021 – isso exclui os que já foram lançados e negociados – devem ter valores bem mais salgados para os compradores.


Fonte: Hoje em Dia


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